| Baixa alfabetização digital, em especial em pequenos municípios e áreas rurais |
| Baixa aplicação de segurança digital na cadeia de fornecedores |
| Baixa autonomia da área de TI para desenvolvimento de soluções nas empresas |
| Baixa competitividade no mercado internacional |
| Baixa conexão entre as lideranças de diferentes regiões do estado para inovação |
| Baixa implementação da logística 4.0 |
| Baixa interoperabilidade de dados |
| Baixa produção nacional de hardware |
| Baixa qualidade e falta de equipamentos de TIC para alunos de baixa renda |
| Baixa quantidade de soluções que operem no 5G |
| Baixa representatividade e promoção de equidade de gênero e raça nos conselhos e cargos de liderança das organizações |
| Baixa representatividade feminina na área de TIC |
| Baixa utilização do modelo de gestão bottom-up na implementação da transformação digital |
| Baixa velocidade na atualização das legislações municipais em atendimento à inovação |
| Baixo conhecimento sobre a LGPD pela sociedade |
| Baixo conhecimento sobre implementação de segurança digital nas organizações |
| Baixo desenvolvimento da cultura digital nas organizações |
| Baixo entendimento pela sociedade da importância da segurança digital |
| Burocracia e morosidade dos serviços públicos |
| Burocracia para o estabelecimento de parcerias entre universidade e empresas |
| Carência da cultura ágil nas organizações |
| Carência de atuação em rede entre as empresas |
| Carência de atuação integrada entre municípios para acelerar a transformação digital |
| Carência de competências profissionais dedicadas à captação de recursos |
| Carência de cultura de planejamento de longo prazo nas organizações |
| Carência de fundos de investimento para a transformação digital |
| Carência de gestores hábeis em implantar processos de mudança |
| Carência de investimento em infraestrutura para conectividade |
| Carência de investimento em startups com TRLs (technology readiness level) em fases de conceito e protótipo |
| Carência de modelos de maturidade digital |
| Carência de pensamento digital nas lideranças organizacionais |
| Carência de pensamento estratégico na gestão das organizações para a transformação digital |
| Carência de profissionais com proficiência em inglês |
| Carência de recursos destinados à transformação digital nas empresas |
| Carência de upskilling e de reskilling de profissionais |
| Carência em planejamento de longo prazo no estado que perpasse gestões |
| Carência no conhecimento da tecnologia 5G e suas aplicações |
| Carência no oferecimento de serviços inovadores pelos sindicatos patronais |
| Carga tributária |
| Dificuldade com o critério de aval de crédito para os MEIs e MPMEs |
| Dificuldade da inclusão de profissionais não nativos digitais no mercado de trabalho |
| Dificuldade da indústria em adotar estratégias omnichannel |
| Dificuldade das universidades no valuation de propriedade intelectual |
| Dificuldade de acesso à internet de qualidade no meio rural e em municípios afastados de grandes centros |
| Dificuldade de acesso a linhas de fomento |
| Dificuldade de adotar a transformação digital em empresas familiares |
| Dificuldade de desenvolvimento de soluções globais pelas empresas |
| Dificuldade de entrega de tecnologias e soluções escaláveis |
| Dificuldade de implementação da transformação digital na cadeia de fornecedores |
| Dificuldade de implementação de novas soluções para a transformação digital no ambiente público |
| Dificuldade de obter microcrédito com juros acessíveis a microempreendedores e empreendedores individuais |
| Dificuldade de realizar programas de transformação digital que atendam os diferentes níveis de maturidade das organizações |
| Dificuldade do entendimento do conceito de transformação digital |
| Dificuldade do estabelecimento de governança de TIC do ecossistema do estado |
| Dificuldade em implementar gestão baseada em dados nas organizações |
| Dificuldade em implementar gestão centrada em pessoas |
| Dificuldade em personalização de tecnologias |
| Dificuldade na aplicação de CRM em empresas de diferentes portes |
| Dificuldade na formação de pessoas com viés analítico (modelo STEAM) na educação básica |
| Dificuldade na implementação de estratégias remote first pelas organizações |
| Dificuldade na regulamentação e no entendimento da propriedade dos dados |
| Dificuldade na retenção de profissionais na área de TI |
| Dificuldade na seleção da tecnologia alinhada à necessidade da empresa |
| Dificuldades na integração entre as empresas e as Instituições de Ciência, Tecnologia e Inovação (ICTIs) |
| Disparidade no nível de inovação tecnológica entre as indústrias do estado |
| Disputa entre as empresas por talentos |
| Entendimento da transformação digital com viés exclusivamente tecnológico |
| Entraves para o estabelecimento de startups enxutas |
| Entraves para universalizar a inclusão digital da sociedade |
| Evasão dos cursos da área de exatas e correlatas |
| Exclusão digital |
| Existência de silos na gestão das organizações |
| Exponencializar o número de startups com vocação tecnológica |
| Falta da transformação digital como estratégia na governança das empresas |
| Falta de componentes eletrônicos e dependência do mercado internacional |
| Falta de cadeia de fornecedores nacionais de componentes eletrônicos |
| Falta de confiança na utilização de processos e serviços digitais |
| Falta de dados e indicadores relacionados à transformação digital |
| Falta de diagnósticos de ataques cibernéticos |
| Falta de divulgação efetiva de editais e fontes de fomento |
| Falta de efetividade no cumprimento da política de dados abertos |
| Falta de profissionais da área de TI disponíveis no mercado de trabalho |
| Falta de profissionais para atuação em segurança digital |
| Falta de regulamentação para a tokenização de ativos econômicos |
| Falta de um cadastro único do cidadão |
| Faltam professores para formação em programação |
| Faltam profissionais com visão sistêmica de processo, de tecnologia e de inteligência analítica |
| Insegurança jurídica |
| Investimento para digitalização de processos nas organizações |
| Modernização do legado tecnológico |
| Modesta cooperação e associativismo entre as empresas |
| Modesta integração entre a área de TI, de negócios e de inovação nas empresas |
| Perda de profissionais de TI para o mercado externo |
| Pouca digitalização de pequenas indústrias e varejos |
| Poucas empresas ambidestras |
| Pouco acesso a bancos de dados estruturados, em especial para as MPMEs |
| Resistência ao pensamento digital por professores dos diversos níveis de educação |
| Resistência para investir em segurança digital |
| Risco de criação de spin-off para as pequenas e médias empresas |